Engenharia Têxtil – UFSC Blumenau

Os calouros do curso de Engenharia Têxtil, semestre 2019/1, e demais estudantes iniciaram as aulas com uma palestra proferida pelo Engenheiro Têxtil Jairo Gaertner, atual gerente técnico da Silmaq Máquinas. Com o título “20 anos de Engenharia Têxtil – Graduação e Trajetória Profissional”, o convidado ressaltou a importância do Engenheiro Têxtil no mercado nacional e internacional, apontando suas dificuldades e conquistas durante a graduação. Uma palestra motivadora para iniciarmos as atividades do ano!

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Há muitas décadas que Vale do Silício, nos Estados Unidos, é considerado a Meca daqueles que buscam inovação e tecnologia. Para quem ainda está na graduação, uma ideia inovadora bem orientada pode ser o começo de uma startup de sucesso nos moldes de Google, Facebook, entre tantas outras sediadas na Califórnia. Com esse espírito determinado o estudante Renato Poli Mari, do curso de Engenharia Têxtil da UFSC Blumenau, participou do Concurso Universitário de Negócios Inovadores, promovido pelo SEBRAE/SC. “Quando eu decidi participar do concurso eu disse aos meus professores orientadores que era para ganhar”, revelou o estudante que levou, no dia 15 de setembro, um dos cinco troféus de Melhor Pitch de Negócio da edição 2018.

O projeto “Palmilha tecnológica para corredores de rua – Fastpace“, desenvolvido sob orientação dos professores Jose Alexandre Borges do Valle e Rita de Cássia Siqueira Curto Valle, rendeu ao aluno uma viagem aos Estados Unidos, no dia 27 de outubro, com os demais vencedores da competição. O grupo teve a oportunidade de conhecer as instalações de empresas como Nvidia, Google, Facebook, Autodesk, além do campus da Universidade de Stanford. Quando questionado sobre o que mais chamou sua atenção durante as visitas, Renato afirma que “praticamente todas as empresas possuem sua estrutura focada no funcionário. Não há horários fixos, cada um faz sua rotina, pois eles são cobrados por metas”. Apesar de parecer o ambiente de trabalho perfeito, ele também destaca a alta cobrança das organizações: “a pressão é muito grande por estar em uma startup de sucesso. Você sempre tem que estar mostrando resultados. Os próprios gestores explicaram que as metas fixadas são impossíveis. Por isso eles esperam que sejam cumpridas em índices que variam de 60 a 70%”.

Ainda segundo o estudante, a aprendizagem no decorrer  do desenvolvimento do projeto trouxe ganhos para além da premiação em si, oportunizando experiências de trabalho em equipe e a ampliação do leque de aplicação dos conhecimentos da graduação. “Foi muito importante contar com o apoio de todo o time, além dos professores, da Letícia Brito de Souza (EMT/UFSC/BNU), da Edna Regina Evaristo (ETX/UFSC/BNU), que também ganhou o prêmio em 2016, e da Dinnye Caroline dos Santos (ETX/UFSC/BNU)”.

Startup a caminho – com o apoio da família e de um sócio, Renato Poli Mari agora quer fomentar novas criações por meio da startup Nanoplus. Atualmente a empresa já propõe soluções para a companhia da família que atua no ramo calçadista e a proposta é expandir a atuação. “Não é só porque o mundo hoje é digital que a engenharia têxtil vai ficar para trás. Nós temos condições de criar produtos e soluções de qualidade”, reafirmou o estudante.

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(Comunicação UFSC Blumenau)

Estudantes do curso de Engenharia Têxtil da UFSC Blumenau se reuniram com o Diretor da empresa Altenburg, Tiago Altenbrug, e com os Engenheiros John Struck e Diego e Diego Jardim Benites, no dia 21/11, em Blumenau-SC. Sob orientação da professora Rita de Cassia Siqueira Curto Valle, os alunos Julia Gabrielle Ribeiro da Silva, Carolina D’avila Kramer Cavalcanti, Renato Poli Mari, Gabriel Luis Cesconetto, Ana Laura dos Santos Silveira, Amanda Schuch, Eduardo Felipe Fiamoncini, Larissa Theodoro da Silva, Bruno Garcia Souza, apresentaram possibilidades de melhoria relacionadas à gestão de resíduos do processo produtivo que, além de representarem um ganho ambiental, também oportunizam ganhos financeiros e sociais à empresa.

A relação entre os alunos e a Altenburg foi proporcionada por meio da disciplina Gestão Ambiental nas Organizações, que comporta de forma articulada a Prática Curricular de Inovação, Desenvolvimento Regional e Interação Social (PIDRIS). O objetivo é promover o contato com experiências reais de apreciação de soluções de questões existentes em empresas do setor têxtil, além de humanizar a formação dos futuros engenheiros ao permitir o convívio com demais profissionais em diversos contextos.

A parceria entre a UFSC e empresa ocorre desde março de 2018 e vem contribuindo com a formação dos engenheiros para além da sala de aula. Por meio do PIDRIS promovem-se relações de cooperação entre os grupos sociais, setores econômico-produtivos e a comunidade em geral, de forma a planejar estratégias de interação a partir de ideias de ação colaborativa e diálogo de saberes.

(Comunicação UFSC Blumenau. Foto e informações Rita de Cassia Siqueira Curto Valle)

No dia 19/10, acadêmicos da 6ª fase do Curso de Engenharia Têxtil da UFSC campus Blumenau realizaram uma visita técnica à empresa Cremer, em Blumenau/SC. A turma estava acompanhada da professora Maria Elisa Philippsen Missner, que leciona a disciplina de Tecnologia de Tecelagem II. O objetivo é vivenciar na prática os conhecimentos obtidos em sala de aula.

A Cremer é a maior empresa brasileira de produtos voltados para as áreas de primeiros socorros, cirurgia, tratamento, higiene e bem-estar. Com 80 anos de história, a empresa exporta seus produtos para mais de 15 países. Ao longo do tempo, seu crescimento foi marcado pela inovação, busca por soluções e também pela aquisição de novas marcas, assumindo o padrão de qualidade já conhecido pelos consumidores.

No dia 14 de setembro, acadêmicos da 6ª fase do curso de Engenharia Têxtil da UFSC campus Blumenau realizaram uma visita técnica à empresa Döhler S/A em Joinville. A turma estava acompanhada da professora Maria Elisa Philippsen Missner, que leciona a disciplina de Tecnologia de Tecelagem II. O objetivo foi vivenciar na prática os conhecimentos obtidos em sala de aula.

A Döhler S/A é uma empresa 100% nacional com 134 anos de história. A companhia aplica em seus teares tecnologia de ponta, utilizando-se da pesquisa, para o desenvolvimento e  incorporação de práticas de sustentabilidade. Hoje com 3.200 colaboradores e um parque fabril de 200 mil metros quadrados, seu volume de fabricação é de 1.400 toneladas por mês, dentro de um portfólio que chega a 12 mil produtos de cama, mesa, banho e decoração. Atende consumidores domésticos, com artigos variados para o lar, e empresariais, com tecidos para as indústrias moveleiras e de colchões, além de enxovais corporativos e soluções para o setor hoteleiro e hospitalar.